Condenad@s militantes da A.M.I. por luitarem contra o exército espanhol.
![](https://www.lahaine.org/skins/asevo/img/espaciador625.gif)
A forca de ocupacom estrangeira instalara,no Paco de Congressos e Exposicons de Sam Lázaro, em Compostela, um "stand’ co qual pretendia fazer labores de captacom cara à juventude mais economica e culturalmente precária do nosso país, com vistas a engrossar a nómina de membros cipaios nas suas filas, quem assi já nom encontrariam trabalho digno na nossa terra.
Umhas dez pessoas, segundo cita a acusacom,admitindo que nom se pode provar quem de entre @s 5 moc@s condenad@s perpetrárom os factos,comecárom a berrar consignas contra o exército, despregando umha faixa de protesto e deitando pintura cor de rosa por cima do material propagandístico do corpo militar e botando-o ao cham.
Embora se anunciasse num primeiro momento um juízo por "injúrias ao Exército", "danos" e "desordens públicas", o processo ficava finalmente num juízo de "faltas"
(ver a nova sobre o juízo na ligacom inferior).
Repressom económica por subverter a ordem sócio-política estabelecida.
Embora a sentenca diga explicitamente que nom resulta provado quais jovens cometerom os actos que se sancionam,a mesma indica que o conjunto mostrava umha vontade comum de alterar a ordem dum acto público protestando sem autorizacom,assi como atentar contra a propriedade privada das Forcas Armadas.
Numha tentativa de afogar economicamente pola via penal a mocidade que combate o exército,@s 5 rapaz@s som condenad@s a pagarem 120 E por umha falta contra a ordem pública,mais 120 E por umha falta de danos materiais e, aliás, indemnizarem conjuntamente o Ministério pola Defesa espanhol coa quantidade comum de 135 E, para além de impor-lhes as costas processuais.
O veredicto será recorrido perante a Audiencia Provincial pol@s advogad@s do Organismo Anti-repressivo,no que se considera umha sentenca claramente política porquanto a própria magistrada vem a afirmar, insistimos, que nom se pode provar a autoria dos actos. Até reconhece nom poder provar-se, como pretende o exército,certos danos materiais que esta instituicom considera "irreparáveis",coma se se estivesse a referir às vidas humanas com que ela tem impunemente acabado em diversos conflitos com populacons civis.
No web da organizacom A.M.I. podem consultar-se novas sobre a sua campanha "Antes mendigar que polícia ou militar!".
Mais informacom: http://ceivar.org/principal.php?pagina=nova&id=574