lahaine.org
Galiza :: 22/01/2007

Estado Espanhol permite que a Guarda Civil tome as ruas.

Organismo Antirrepresivo CEIVAR
Milheiros de Guardas Civis (13 000 segundo o colectivo convocante, A.U.G.C.),entre eles 3000 fardados e com tricórnio, ocupárom no sábado os espacos públicos madrilenos para exigir do Governo do Estado que lhes respeite os seus direitos de civis (sic).

Esquecendo quando lhes interessa que som um instituto armado, um corpo militar,aos membros da Guarda Civil nom parece importar olvidar a sua verdadeira natureza à hora de pedirem mais benefícios daqueles com que contam, reclamando "os mesmos direitos que os outros corpos policiais" (sic!),

Embora tenham proibidas, como organismo militar que som, as manifestacons de uniforme,ainda assi desobedecem as leis estatais que pola forca e com violencia eles tentam que a populacom civil cumpra; polo que se ve nas notícias da imprensa destes dias,ainda se vinca no facto de terem ocupado as ruas fardados, si,"mas sem a arma regulamentária".

Entanto as instituicons estatais reprimem com dureza, mesmo com violentas cargas policiais que deixam gente ferida, as manifestacons cidadás que nom se ajustarem à sua legalidade e aos permissos de concentracom,a Guarda Civil nom atopa obstáculos à hora de violar as normas de manifestacom no seu caso, tomando as pracas qual num estado de excepcom ou de sítio.

A Guarda Civil, principal intrutora na causa policíaco-judicial que se segue contra a mocidade independentista galega ("Operación Castiñeiras"), tentando impedir o seu direito de expressom e de associacom, protesta neste caso porque é da opiniom que o Estado deveria de consentir-lhe esses mesmos direitos, junto cos de greve, peticom e sindicacom. Entanto ela induze @s juízes a proibirem a sectores sociais essas liberdades básicas,reivindicam que a eles sejam concedidos.

Da "Asociación Unificada de Guardias Civiles" (A.U.G.C.),consideram que o anteprojecto de lei sobre o regime disciplinário a aplicar à G.C.,aprovado na passada sexta-feira,supom umha reforma do actual Governo estatal tendente a tratá-los com mais dureza que aos membros das outras F.S.E.O ministro espanhol de Interior, Rubalcaba,afirma que antes de 2008 o novo regime será aprovado.

Para serem apoiados ante o que acham tamanha injustica, "progresistas" como Fernando Savater ou como os líderes de CC.OO. e U.G.T. arroupárom o protesto. Completando o surrealista panorama, José Maria Fidalgo, secretário geral das CC.OO.,animou os agentes a "continuarem na luita sindical" e elogiou que se atrevessem a sair às ruas de uniforme, entanto o Savater denunciava que a G.C. é um corpo historicamente maltratado, ao qual expressou "seu orgulho e agradecimento".

Do nosso Organismo Popular Anti-repressivo, continuaremos a rejeitar a presenca no nosso país desta forca de ocupacom militar, protagonista dos mais obscuros episódios de violacons de direitos e até de tortura impune. Veja-se, como exemplo, a notícia publicada neste portal há dous dias, sobre a malheira propinada a um rapaz em Bertamiráns; ou,inclusive, a assinalada na ligacom inferior, sobre as torturas no quartel basco de Intxaurrondo.

Mais informacom: http://www.ceivar.org/principal.php?pagina=nova&id=611

Vista parcial da manifestacom desta fim-de-semana em Madrid’ align=

 

Este sitio web utiliza 'cookies'. Si continúas navegando estás dando tu consentimiento para la aceptación de las mencionadas 'cookies' y la aceptación de nuestra política de 'cookies'.
o

La Haine - Proyecto de desobediencia informativa, acción directa y revolución social

::  [ Acerca de La Haine ]    [ Nota legal ]    Creative Commons License ::

Principal