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Galiza :: 17/11/2005

NóS-Unidade Popular congratulasse da liberdade dos dez independentistas

NóS-Unidade Popular
Comunicado urgente da Permanente Nacional

NóS-UP vem de ter conhecimento por meio da defesa jurídica da posta em liberdade dxs dez militantes independentistas detidxs a segunda-feira 14 de Novembro em diferentes pontos da Galiza.

Transmitir que xs dez companheirxs se atopam bem, que f'rom "bem tratados" dentro do que significa umha operacom repressiva deste calibre, e que os cargos que se lhe imputam obrigam a ter que acudir cada 15 dia aos julgados.

A forte pressom social condenando o que nom passou de umha mera montagem policial da Audiencia Nacional espanhola contra AMI, semelhante a que tinha realizado a Guarda Civil em Junho contra BRIGA na denominada operacom "Cacharrom", f'rom determinantes para reconduzir e frear a política repressiva do governo Zapatero, com o apoio implícito do BNG, contra a esquerda independentista galega.

NóS-UP congratulasse desta magnífica notícia que constata e demonstra a criminalizacom constante a que se ve submetido o conjunto do MLNG por parte dos governos espanhóis de turno, e a intoxicacom e linchamento mediático que nestes dias vem padecendo o conjunto das entidades sectoriais e políticas da esquerda independentista por parte da prática totalidade dos mídia, que se somárom sem o mais mínimo rigor à condena de dez militantes independentistas seguindo o guiom marcado pola Guarda Civil seguindo ordens do magistrado Santiago Pedraz.

Exigimos pois dos meios de comunicacom, do Presidente da Junta da Galiza Emílio Peres Tourinho, do Vice- Presidente Anxo Quintana, do presidente da Cámara de Compostela José Sanches Bugalho, do PSOE, PP e BNG, umha imediata retificacom sobre as sus irresponsáveis declaracons sobre Maria Álvares, Joám Bagaria Frá, Maria Bagaria Frá, Alexandre Fernandes Ramos, Antom Garcia Matos, Miguel Garcia Nogales, Paulo Martearena, Hadriám Mosqueira, Maria Osório e José Viana, sobre AMI, os centros sociais O Pichel, A Esmorga e A Revolta, e o conjunto da esquerda independentista.

Como estes sucessos nom som novos, nem vam ser os últimos, é necessário que os sectores genuinamente democráticos da Galiza se mantenham alerta para evitar e combater novos episódios contra o MLNG.

Estes dias comprovou-se o que é umha evidencia para NóS-UP: o lamentável estado de saúde democrática existente no nosso país e o custo que nele pode chegar a ter exercer direitos como a liberdade de expressom ou associacom.

Stop à repressom espanhola
Adiante com o MLNG!

Viva Galiza livre, socialista e nom patriarcal!
Galiza, 16 de Novembro de 2005

 

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